sexta-feira, 21 de junho de 2013

Um fetiche dela

A minha mulher, Joana, é um espanto nos seus cinquenta anos, com um corpo supergostoso, 1,75 m e 50 Kilos, faz virar muitas cabeças jovens na sua direcção e, sempre que temos tempo e disposição, lá arranjamos maneira de satisfazer os desejos expressos nesses olhares. Claro que na rua é dificil criar a situação que o permita e por isso é em sites de encontros que normalmente escolhemos algum dos rapazes que manifesta o encanto pelos seus dotes e que também tem um dote que a deixe encantada.
Os parceiros de loucura que temos encontrado são normalmente jovens negros e, se não somos enganados pelas fotos que publicam, com piças grandes e principalmente grossas.
Pois bem, um destes dias estávamos os dois com tesão e vontade de fazer umas brincadeiras acompanhados e resolvemos ligar a um desses amigos com quem já tínhamos estado e que era dos que ela mais apreciava pois tinha uns 21 cm de piça e uma grossura muito apreciável.
Como preparação fiz-lhe um clister de soro fisiológico, para a deixar limpa e pronta para dar o rabinho e, como habitualmente, fui buscá-lo a um lugar combinado e trouxe-o para casa, onde ela já nos esperava preparada somente com um babydoll preto e transparente. Um tesão completo. Ele não teve qualquer dúvida e imediatamente a beijou profundamente na boca, apalpando-lhe o rabo e enfiando logo os dedos na cona que já estava molhada pela antecipação da foda que aí vinha. Depois fê-la ajoelhar e abrindo a braguilha tirou a piça já tesa e enfiou-lha na boca para ela mamar. Ela chupou com gosto, engolia tudo o que podia e gemia de prazer. Abriu-lhe o cinto e as calças e despiu-lhas, sem nunca abandonar a piça, que chupava gulosa. Quando lhe acabou de tirar as calças abocanhou-lhe os tomates e chupou com gula. Estava louca a chupar. Lambendo-o cuidadosamente da base até à ponta, para de seguida o engolir até à garganta, guiada pela mão firme do Paulo que a agarrava pelos cabelos e a fazia aguentar a piça toda enterrada, quase até ao vómito. Quando ao fim de um bom bocado de broche ele finalmente a soltou, ela levantou-se conduziu-o para o quarto, deitou-o na cama e enfiando-lhe um preservativo montou-o e enterrou a piça de uma vez na cona sedenta de sexo, subindo e descendo com força na sua piça. Eu cheio de tusa coloquei-me atrás dela e comecei a massajar-lhe o buraco traseiro para a enrabar, mas ela disse-me com a voz rouca de tesão:
- Espera, deixa-me primeiro ser fodida só pelo Paulo. É só um bocadinho. Ai meu amor, fode-me com força, para o corninho ver a sua puta toda aberta. Enterra-me esse caralho. Ai que piça magnífica.
E continuou a subir e descer na vara dele, emquanto ele lhe chupava as mamas e lhe dava umas palmadas estaladas na peida, que a faziam gemer de tesão.
- Fode-me com força, berrava, enterra-me essa piça toda. Hoje quero que os teus colhões saiam daqui completamente secos.
E ao ouvido, contou-me depois pois eu não ouvi, perguntou-lhe se ele estava disposto a enrabar-me. E quando ele aceitou veio-se num espasmo louco de prazer, berrando para que ele se enterrasse bem até ao fundo e saindo de cima dele montou-me num 69 e enquanto se sentava na minha cara e me batia uma punheta suave disse ao Paulo, fode-me já, com força. Ele não se fez rogado e à canzana enterrou-se nela que se dobrou e começou a mamar no meu caralho. Como ela esperava, disse-me mais tarde, ele soltou-se e a piça escorregou para a minha boca e ele, como ela tinha mandado, enterrou-a com força até me engasgar.
- Hoje fazes o que eu mando, disse ela. Vais mamar sempre que ele te acertar ou eu ou ele te mandarmos.
Foi o começo, enquanto ela quiz mantivemo-nos nesta posição, com ela a mamar-me, o Paulo a fodê-la, enquanto eu chupava os dois alternadamente, lambendo a cona da Joana e os tomates do Paulo e de vez enquando a piça dele entrava fundo na minha boca e eu chupava-o engolindo tudo o que conseguia. Nesta posição ela começou a meter-me um dedo no cú, que lambia de quando em vez e depois lubrificou os dedos com KY e começou a penetrar-me, alargando-me até me enfiar três dedos com facilidade o que o Paulo também lhe ia fazendo, abrindo-lhe o cú.
- Já viste como o corninho tem a peida bem aberta? E olha que ele está a gostar, dizia mostrando-se dominadora de toda a situação.
Quando já estávamos ambos bem abertos ela resolveu que devíamos mudar de posição e pondo-se de gatas ofereceu-me o rabo para eu comer, enquanto fazia um broche ao Paulo e dizia que adorava o caralho grande e grosso dele e para eu enfiar com força. Em pouco tempo ela ia e vinha entre uma piça enterrada no cú e outra na boca. A certa altura ela parou o broche e disse ao Paulo:
- Enraba-o agora, vai ser o meu primeiro comboio.
O estupor não se fez rogado e sem rodeios colocou-se atrás de mim e apontou a piça ao meu apertado buraco e começou a forçar. Eu ainda tentei escapar, mas ela à minha frente não me dava espaço e ele, instruído por ela, segurou-me com força. Foi com um gemido de dor que a cabeça do caralho dele entrou no meu cú, já aberto por ela. Ele entrou devagar, deixando-me habituar aquela tora, mas foi sempre empurrando até os tomates dele começarem a bater nos meus com o balanço. Depois de bem enterrando ficou um pouco parado à espera que o meu cú relaxasse e se habituasse à piça e depois lentamente começou a bombar, primeiro lentamente, mas depois mais rápido, levando-me também a enterrar-me na peida da Joana.
Ao fim de um bocado era eu que bombava entre os dois, alternadamente enterrando a piça no cú da Joana ou recebendo o grosso mangalho do Paulo dentro de mim.Eu que já estava super excitado não aguentei muito tempo e vim-me abundantemente no cú da Joana, continuando a bombar até ela se vir aos berros. Nessa altura ela saiu debaixo de mim e ficou a olhar para o Paulo a enrabar-me e a dar-me palmadas como a uma puta.
- Vá, fode esse gajo com força, dizia ela gozando a cena. Abre-lhe a peida. E agora, gostas de ver cús abertos? E aproveitava para me dar palmadas estaladas no rabo, deixando-o vermelho e incitando o Paulo a fazer o mesmo.
- Trata a putinha como ele merece. Puxa-lhe o cabelo.Logo a seguir dizia,
- Cara no colchão, corninho, dá a peida ao meu macho. Não gostas do Face down ass up? Agora pratica...
E o pior é que aquilo me dava tesão e não o tentei parar. Quando ela percebeu que ele estava quase a vir-se mandou-o parar e tirando-lhe a camisinha, mandou-o ficar de pé ajoelhando-se aos seus pés mandou-me ficar a seu lado e fazer um broche a meias com ela. De frente um para o outro ele fazia um vaivém entre os nossos lábios, ou então ela engolia a piça até ao fundo enquanto eu lhe chupava os colhões. Depois ela pegava na piça dele e enfiava-ma na boca, empurrando-me a cabeça até me engasgar. Quando ele estava mesmo a vir-se ela colocou-se ao lado dele e mandando-me abrir a boca bateu-lhe uma punheta até ele ma encher com uma esporra grossa e quente que ela, baixando-se, repartiu comigo num beijo ardente, mas obrigando-me a engolir a maior parte.
A noite continuou, mas a partir daí as duas piças foram para ela, que foi à loucura com a minha piça na cona e a grossa tora do Paulo no cú, mas o principal é que a safada tinha realizado o fetiche à custa no meu dorido cú e no fim, depois de se vir, ainda me fez acabar o Paulo com um broche, de joelhos, enquanto eles sentados na cama se beijavam e apalpavam, tratando-me como a puta deles.
Este é um fetiche que ela não vai realizar!

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