sexta-feira, 21 de junho de 2013

Carícias de um estranho no ônibus

Era mais ou menos umas 22h, e eu, como de costume, peguei meu ônibus para voltar para casa. No meio do trajeto, um homem entre 20 e 30 anos passou a catraca e sentou-se ao meu lado. Ele se sentou bem próximo mesmo e sua coxa ficou colada na minha. Como não me incomodei, assim ficamos.

Eu estava com uma bolsa e uma sacola no meu colo e ele com uma pasta tipo executivo. De repente, sinto algo roçar minha cintura. Inocentemente, penso que é a pasta dele, que com o movimento do ônibus, fica batendo em mim, sem querer.

Porém, o movimento de roçar em minha cintura começa a vir cada vez mais em direção ao meu umbigo. Então eu percebo que são os dedos dele me acariciando por debaixo da minha blusa.

Em princípio, fico meio desacreditada; mas relaxo e decido curtir a situação. Ele continua a me acariciar e, percebendo que eu estou receptiva, tenta fazer com que seus dedos alcancem meus pelos pubianos.

O ônibus dá uma parada num farol e ele retira a mão de dentro da minha blusa, se ajeitando e cruzando os braços para que os outros passageiros não percebam nada.

Nesse horário o ônibus está relativamente cheio, e há várias pessoas em pé, inclusive ao lado do nosso banco.

Quando o ônibus parte novamente, ele, mantendo os braços cruzados, enfia novamente uma das mãos por debaixo da minha blusa. Eu continuo a olhar para fora pela janela, disfarçando e ao mesmo tempo adorando a situação.

Então a mão dele começa a passear pela minha barriga, fazendo carinhosos movimentos de vai-e-vem com os dedos. Uma delícia! Nessa hora eu já estava totalmente excitada.

O ônibus pára novamente em outro farol, mas desta vez ele não retirou a mão, e sim deixou-a pousada suavemente sobre minha barriguinha. Como podia um estranho estar me proporcionando sensações tão prazerosas!?

O farol abre, o ônibus segue em frente e ele continua a passear sua mão pelo meu corpo, desta vez tentando subir em direção ao meu seio.

Infelizmente, meu ponto é o próximo. Eu junto minhas sacolas, peço licença, sem coragem de mirar o homem nos olhos, e passo, descendo logo em seguida.

Ao chegar em casa, guardei meus pertences e antes de tomar banho, ao colocar um dedo na entrada da minha vagina, pude constatar que estava enxarcada de tão excitada. Então, fui para minha cama e me masturbei pensando no momento maravilhoso que aquele estranho havia me proporcionado.

Tomei em seguida meu banho e dormi um sono fantástico. Ao acordar na manhã seguinte, adivinhem qual foi a primeira coisa que fiz? Pois é, me masturbei novamente, relembrando os momentos passados no ônibus na noite anterior.

Se o tal estranho estiver me lendo, apesar de achar isso pouco provável, saiba que eu adorei e gostaria muito de repetir, ou melhor, de ir um pouco mais além desta próxima vez...

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